fbpx

Dormir bem é o melhor remédio

Rua Dr. Veiga Filho, 350 | 7ºandar - Higienópolis - São Paulo

ansiedade

A terrível relação entre ansiedade e distúrbios do sono

Você se considera uma pessoa ansiosa? Saiba que existem algumas relações entre os distúrbios de ansiedade, a fadiga e o sono.

Inicialmente, é bom que tenhamos bem claro o que seríam os distúrbios de ansiedade para, aí sim, fazer a nossa relação quanto aos problemas relacionados, tanto ao sono, quanto a falta dele.

O dia a dia agitado e a velocidade recorrente do nosso cotidiano, pode fazer com que a gente confunda pressa e inquietação com ansiedade.

Na verdade, os diagnósticos quanto aos distúrbios que fazem da ansiedade um quadro clínico de doença emocional, vão muito além da nossa correria.

Nesse texto, então, vamos falar um pouco sobre esse assunto que muitas vezes deixamos de lado por achar ser natural, mas que, na verdade, pode gerar muitos problemas para que você tenha uma vida saudável no sentido emocional.

O que é ansiedade?

Antes de qualquer coisa, é importante que saibamos separar o que é a ansiedade, como um fator natural do ser humano, dos transtornos de ansiedade, que se enquadram como doença de cunho emocional e precisam ser tratadas.

É muito comum que diante de situações de expectativa, medo e decisões, fiquemos ansiosos. Até aí, nada de novo debaixo do sol.

Agora, quando a ansiedade chega de forma repentina, sem motivo algum aparente, ou persiste durante um tempo demasiado, ela pode ser configurada como um transtorno, com atenções e cuidados médicos precisando ser tomado.

O fato é que, muitas vezes nos falta informação sobre as nossas emoções e a nossa qualidade de vida emocional, e, por isso, precisamos entender que ter noção sobre a nossa saúde, como um todo, é algo fundamental para o nosso estilo de vida ser saudável.

A relação entre ansiedade e sono

Dentre a qualidade de vida emocional, estão, também, os fatores cognitivos, algo que a ansiedade adora prejudicar negativamente.

Dormir, por exemplo, é uma necessidade fisiológica que temos, coloca o nosso cérebro em repouso ou em uma atividade de descanso para pôr tudo em seu devido lugar.

Abdicar do sono é algo que pode nos gerar estresse, cansaço e falta de motivação nas nossas relações e atividades cotidianas.

Por isso, o sono tem relação tão próxima com a ansiedade, já que a intensidade das nossas atividades pode ser o que gera uma constância aos nossos afazeres.

Ficamos ansiosos e tendemos a ter mais dificuldades em desligarmos do nosso mundo e repousarmos para repor as nossas energias.

As manifestações dos transtornos de ansiedade são variadas de acordo com o perfil da pessoa e a intensidade do problema no momento, mas, de todas as formas, possui relação direta com o sono.

Para entender as possibilidades e a relacionarmos com possíveis problemas, a base de tudo é ter conhecimento sobre.

Transtorno de ansiedade generalizada

Agora entramos na ansiedade como fator clínico e as implicações que isso pode dar-se em relação à saúde do seu sono.

De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV), o TAG, como é chamado o Transtorno de Ansiedade Generalizada, caracteriza-se por preocupação ou expectativa apreensiva.

O start para esse tipo de transtorno está diretamente associado a problemas mentais, ligados a neurotransmissores.

Se você é alguém que está constantemente tenso e preocupado, mesmo sem nenhum motivo aparente, fazendo a chamada tempestade em copo d´água, é bom que você fique em alerta, pois pode estar sendo vítima de problemas relacionados a ansiedade.

Em alguns casos, esses problemas terão situações da nossa vida cotidiano como alvo específico, por exemplo, problemas no trabalho, situação financeira, questões sentimentais, mas em outros casos, pode ir transitando pouco a pouco em cada um desses setores.

A postura da ansiedade

Ansiedade

Pessoas que possuem transtornos relacionados a ansiedade tendem a ser agitadas até mesmo enquanto dormem.

Você conhece alguém que costuma se bater constantemente na cama, se remexer, ranger os dentes?

Enfim, todos nós conhecemos pelo menos uma pessoa que possui algum problema desse tipo e, convenhamos, essas pessoas tendem a ser muito agitadas, também, no dia a dia.

O Instituto Canadense de Pesquisa em Saúde e o Fundo de Pesquisa de Saúde de Quebec, no Canadá, realizaram uma pesquisa onde perguntaram a mais de 30.000 pessoas se elas suspeitavam que reproduziam com o corpo as ações reproduzidas enquanto sonhavam.

Nesse universo, foram detectadas 958 pessoas com distúrbio de ansiedade.

Ou seja, um sono agitado e, de uma certa forma, violento, pode ser indícios de que você possa ter algum tipo de transtorno neurológico relacionado a ansiedade.

A ansiedade e o cansaço

Contudo, da mesma forma que a ansiedade pode ter total influência quanto a agitação, ela pode gerar, também, o fator cansaço.

O nosso estilo de vida agitado, pode fazer com que o nosso corpo libere muitas substâncias químicas que, por outro lado, pode dificultar com que você pegue no sono.

Cabe, então, buscarmos conhecimento sobre a nossa saúde, como um todo, para termo totais noções quanto a qualidade da nossa vida mental e das nossas funções cognitivas, através do nosso sono.

Guia Definitivo para uma Boa Noite de Sono

Saber sobre ansiedade e as relações que as implicam em sua relação com o sono é importante para a nossa qualidade de vida.

Quando falamos sobre qualidade de vida, é natural pensarmos numa busca pelo corpo ideal, por meio de uma alimentação saudável e exercícios físicos.

Entretanto, o tripé que equilibra corpo, mente e espírito, precisa estar nutrido, e, para isso, é importante que o nosso emocional esteja tão em dia quanto o nosso sono, e não um atrapalhando o outro.

Pensando em transmitir ainda mais conhecimento quanto a saúde do sono e a importância desse tipo de instrução, estamos lançando o “Guia Definitivo para uma Boa Noite de Sono”.

Através desse e-book, você terá as mais diversas informações sobre tudo o que está acerca da saúde do seu sono e as suas relações com transtornos, como os distúrbios de ansiedade.

Sendo assim, deixamos claro que você fará muito bem ao clicar no botão de download e começar a cuidar do seu tripé ajustando o seu sono e a sua mente.

Tenha uma noite de sono agradável e tranquila.

↪ Quero saber como dormir bem de agora em diante.

álcool, sono, distúrbios do sono

Álcool atrapalha a qualidade do sono em 40%

Você é uma pessoa que gosta de beber socialmente? É válido ressaltar que, embora o álcool seja um facilitador para problemas de saúde, principalmente ao fígado, ele tem, também, relações diretas com distúrbios do sono.

Claro que o intuito desse artigo está longe de te desencorajar a beber.

Entendemos que tudo em excesso faz mal, por isso queremos alertar alguns cuidados que você deve tomar relacionados a horários, frequência e intensidade da ingestão de álcool, pois ele pode afetar, dentre outros fatores, o seu sono.

A geração atual têm se preocupado cada vez menos com a sua saúde, e quando falamos sobre isso, abrangemos o cuidado com a saúde do corpo, e também com a saúde mental.

Da mesma forma que há o alerta constante quanto às preocupações, quanto à saúde do corpo incentivando uma alimentação saudável e exercícios físicos, é importante que haja o entendimento geral de que a qualidade do sono faz parte desse processo.

Com isso, o conhecimento é sempre importante para o controle da saúde do sono, sua relação com a nossa qualidade de vida, de modo geral, sabendo como combater possíveis distúrbios do sono.

Uma geração que gosta de álcool e tem problemas com sono

Os jovens têm iniciado a sua relação com o álcool precocemente, muitas vezes até mesmo antes do mínimo permitido para compra e consumo, que são aos 18 anos, onde o jovem atinge a maioridade.

Da mesma forma, podemos identificar uma série de problemas relacionados ao sono com essa geração.

De acordo com a Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) em pesquisa realizada em 2016, 80% dos adolescentes já haviam bebido pelo menos uma vez na vida.

Ainda segundo a pesquisa, 33% dos alunos de Ensino Médio consumiam álcool naquele tempo.

A Secretaria Nacional Antidrogas (SENAD) fez um levantamento na mesma época que concluiu que 22% dos jovens universitários eram tendenciosos a criar uma dependência do álcool.

E, embora o álcool seja uma substância lícita, de comércio e consumo permitido no Brasil (para maiores de idade), as suas substâncias químicas geram, se consumida de forma constante e excessiva, uma dependência.

E, dentre outros problemas causados pelo álcool, estão alguns distúrbios do sono.

E, convenhamos, se há algo que o jovem de hoje em dia gosta tanto quanto beber, como vimos nos números acima, é dormir. Mas infelizmente não tem sido um sono de qualidade.

Os efeitos do sono na adolescência e juventude dá-se justamente devido às alterações corporais e das habilidades cognitivas do indivíduo, onde os hormônios do cortisol e melatonina são ativados mais constantemente.

O primeiro desses hormônios é responsável para nos manter acordado e o outro para preparar o nosso corpo ao repouso.

Mas, também, podemos dizer que temos uma geração que dorme mal, por trocar horários de sono, se alimentar mal, e também por ser desregrada no consumo do álcool.

Os distúrbios do sono presente na sociedade atual

Segundo a Agência Brasileira de Vigilância Nacional (ANVISA), pouco mais de 36% dos brasileiros sofrem com distúrbios de sono, o que significa um universo de 73 milhões de brasileiros.

Inicialmente esses problemas relacionados ao sono, são frutos da falta de responsabilidade pessoal com os cuidados em dormir o tempo suficiente para repor as suas energias.

E nesse momento encontramos os jovens que trocam uma noite de sono pela boêmia do álcool.

A falta de conhecimento quanto a saúde do sono é outro fator fundamental para essa negligência.

Tipos de distúrbios do sono

álcool, sono, distúrbios do sono

Os distúrbios do sono abrangem um leque muito grande, os mais comuns são:

  • Insônia
  • Apneia do sono
  • Bruxismo
  • Sonambulismo
  • Síndrome das pernas inquietas

Esses distúrbios do sono podem ter decorrência direta dos problemas relacionados aos maus hábitos, ou serem sintomas de outros problemas como ansiedade e depressão.

A relação do álcool com os distúrbios do sono

Os problemas relacionados ao sono, como os distúrbios citados, podem ser intensificados pelo álcool.

De acordo com estudos realizados pela Universidade de Jyväskylä, na Finlândia, a ingestão de álcool influencia gradativamente na qualidade do sono.

Para termos uma noção, um baixo consumo de álcool próximo do período de sono reduz em 9,3% a qualidade do sono, quando ingerido de forma moderada a qualidade do sono reduz em 24%, e quando consumido em excesso, a qualidade do sono reduz abruptamente em 39,2%.

Esse estudo foi publicado por um dos mais renomados jornais relacionados a questões clínicas e médicas, o JMIR Mental Health.

Você já reparou que o sono é eficaz para a renovação do corpo, mente e espírito?

Mas quando a pessoa consome álcool, ela automaticamente cai em um sono profundo, o que impede que ela passe por todos os estágios do sono, o que define uma noite de descanso de qualidade.

Quando dormimos após consumir álcool, a tendência é justamente entrarmos num estágio de desligamento total, tamanho o cansaço do nosso corpo, ou seja, não repousamos, que é o verdadeiro ideal de dormirmos.

O conhecimento sobre o sono

Você precisa absorver todas essas informações, pois elas são importantes para se manter um estilo de vida mais saudável e ter uma expectativa de vida maior.

E essa expectativa deverá ser baseada no autocontrole e na busca por um sono adequado.

Pensando na importância de ter esse conhecimento quanto a saúde do sono, incentivo o download e a leitura do e-book “O Guia Definitivo para uma Boa Noite de Sono”.

Através dos conhecimentos trazidos pelo guia, você com certeza vai se alertar das questões relacionadas aos distúrbios do sono, inclusive das relacionadas ao consumo de álcool.

Além disso, ao fazer o download do material você terá maiores informações sobre doenças e síndromes que afetam o ciclo do seu sono.

Tudo isso, influencia diretamente no estilo de vida saudável, tanto quanto a preocupação com a realização de atividades físicas que mantém o corpo em movimento, e o controle de uma alimentação balanceada.

O sono inicia e encerra o nosso dia, e os cuidados com ele são fundamentais para uma melhor qualidade de vida, por isso conhecer o seu sono é tão importante.

Como médico psiquiatra especializado em medicina do sono, aconselho que você baixe gratuitamente o e-book “O Guia Definitivo para uma Boa Noite de Sono” e tenha o conhecimento necessário para dormir bem por toda a sua vida.

↪ Quero saber como dormir bem de agora em diante.

falta de sono e obesidade

Falta de sono e obesidade. Você sabia que existe relação entre eles?

Está acima do peso? Já parou pra pensar que, além de uma má alimentação e a falta de atividades físicas, isso pode estar diretamente relacionado à falta de sono?

A obesidade no Brasil cresceu em 60% nos últimos dez anos, segundo a Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel).

Os números relacionados a obesidade ainda ficam mais assustadores quando observamos o aumento nas doenças por índices glicêmicos, como o colesterol e a diabetes.

Mas, a dúvida que fica é: onde está a relação entre a falta de sono e obesidade?

Tendemos a achar que tudo que não é saudável na nossa vida é fruto da má alimentação e a falta de atividades físicas.

A grosso modo, a regulação dos dois fatores acima citados são de extrema importância para a condução de uma boa qualidade de vida.

Entretanto, não nos preocupamos tanto a faltar sobre o sono e nos esquecemos que, muitas das vezes, é a falta de sono que nos leva à geladeira durante a noite e, de pouquinho a pouquinho, chegamos a obesidade.

Esse artigo, então, tem como, prioritariamente, trazer a você, caro leitor, a importância do conhecimento quanto à falta de sono e obesidade, para que você venha a ter uma vida saudável.

E começaremos trazendo à luz da sabedoria a respeito das relações entre a falta de sono, para você que luta para conseguir dormir, e a obesidade, para que você que tem os problemas relacionados ao sono não venha transferi-los ao consumo excessivo de alimentos calóricos.

A relação direta entre a falta de sono e obesidade?

Uma pesquisa desenvolvida por cientistas da Universidade de Colônia, na Alemanha, relacionou diretamente a falta de sono com os índices de obesidade.

A pesquisa foi divulgada no final de 2018 pelo Journal of Neuroscience, periódico inglês que está entre as publicações mais conceituadas quando o assunto é divulgação de pesquisas em métodos empíricos.

Para os pesquisadores, o cansaço leva o cérebro a necessidade de nos alimentar. Entretanto, não é apenas a fome que faz com que a falta de sono nos leve a obesidade, mas, sim, a ingestão de alimentos com níveis calóricos elevados.

Ou seja, tudo começa no nosso cérebro, já que a falta de sono está diretamente atrelada às nossas capacidades cognitivas.

O cansaço e o estresse faz com o que a nossa mente venha buscar algo para se satisfazer e, nesses casos, alimentos gostoso, que aguçam o seu paladar é o suficiente para dar um “cala a boca” aos seus neurônios.

Mas, nos esquecemos que essas coisas gostosas, como doces, frituras e alimentos ricos em carboidratos, são os campeões em caloria e que nos levam à doenças relacionadas à obesidade.

Por que a falta de sono caminha com a obesidade?

falta de sono e obesidade

Essa relação entre a falta de sono e obesidade, é, inclusive, característica de estágios de doenças emocionais, como os transtornos de ansiedade e, até mesmo, a depressão.

A pessoa ansiosa tende a estar sempre agitada e ter dificuldade a pegar no sono.

Por sua vez essa ansiedade tende a ser depositada em algo e estes “algos” muitas das vezes podem estar nos alimentos calóricos.

Claro que não é só isso que caracteriza os transtornos de ansiedade, afinal, ser ansioso todos nós somos um pouco, agora possuir os sintomas de doenças relacionados a ansiedade já são “outros quinhentos”.

Quando entendemos que há uma ansiedade constante sem motivos aparentes, levando até a problemas emocionais de relacionamento, o diagnóstico médico passa a ter uma enorme valia.

Sendo assim, a atenção quanto ao comportamento e a relação entre ansiedade, falta de sono e obesidade, através de pessoas que possuem problemas emocionais relacionados a ansiedade é fundamental.

Assim como é importante uma observação de comportamento em relação às pessoas que enfrentam um quadro depressivo.

O casulo em que alguém em estado de depressão entra, está relacionado diretamente a falta de motivação em viver, e pode ser fruto da falta de sono oriunda da correria diária e dos afazeres. E o depósito na alimentação compulsiva pode ser um gatilho emocional.

Ou seja, se a falta de sono nos leva a problemas mentais e emocionais que, como gatilho, nos leva a obesidade, é importante que, de alguma forma, a gente quebre esse ciclo vicioso.

Como quebrar a relação entre a falta de sono e obesidade

Toda doença precisa ser tratada, e entendemos que a falta de sono é recorrência de algum tipo de anomalia, na maioria das vezes mentais e emocionais, que, por sua vez, podem desencadear a obesidade.

Não existe uma regra padrão para quebrar esse ciclo vicioso entre os problemas emocionais, os agravantes pela falta de sono e a ingestão compulsiva de alimentos que levam a problemas de obesidade.

Entretanto, o conhecimento é, primeiramente, aquilo que nos ilumina.

Ter conhecimento quanto a existência, preocupação, prevenções e tratamentos desses problemas é fundamental para, inicialmente, fazermos a nossa própria autoanálise e, se preciso for, buscarmos o tratamento.

Esse artigo é uma forma de você obter conhecimento quanto a importância da saúde do sono e as suas relações.

Entretanto, é importante que você não fique apenas na leitura desse artigo, mas que corra para se inteirar quanto a outros temas acerca desse universo gigante, que é a saúde do sono.

Que faz parte de um cotidiano saudável, mas que muitas vezes não é lembrado ou é deixando em segundo plano.

Por isso, o conhecimento é o ponto de partida para que venhamos a dormir, comer e viver melhor.

Como ter uma boa e saudável noite sono?

Muitas vezes a nossa vida corrida nos impede de procurar especialistas para checarmos a nossa saúde.

Longe de nós querermos os substituir. Mas por entender que o conhecimento é tão importante para evitarmos a falta de sono e a obesidade, resolvemos preparar um material especial.

A relação entre falta de sono e obesidade, problemas emocionais, enfim, são muito mais comuns do que parece e, para que venhamos a ter consciência de como abordar esses problemas na hora de tratá-los,  disponibilizamos um e-book para ajudar você.

Então, antes de ir em busca dos diagnósticos e tratamentos necessários, busque encher-se de conhecimento quanto a saúde do seu descanso através do e-book “O Guia Definitivo para uma Boa Noite de Sono”.

Durma bem e de forma agradável com somente um click.

⤷ Baixe agora mesmo e totalmente gratuito o Guia Definitivo para uma Boa Noite de Sono.

síndrome das pernas inquietas

O que você sabe sobre a síndrome das pernas inquietas?

Chegou a hora de dormir…

Você faz os seus rituais noturnos, arruma a cama, deita a cabeça no travesseiro, estica o corpo e aí pronto: bate aquela vontade incontrolável de mexer as pernas.

Sem você perceber, isso pode durar a noite toda.  Cuidado! Se isso for rotina na sua vida, algo pode estar errado.

Se não é o seu caso, provavelmente você conhece alguém que sofre com esses sintomas, afinal, algumas pessoas que dividem a cama com um portador da síndrome das pernas inquietas (SPI) também têm a qualidade do sono afetada.

Quer saber mais sobre esse distúrbio e descobrir como ajudar alguém que sofre com isso? Então leia este artigo na íntegra!

Aqui, vou explicar como a síndrome se manifesta, as suas causas, tratamentos, se existe cura, como identificar… enfim, vamos passar a limpo tudo o que a ciência sabe sobre o tema e como driblá-lo para tornar possível uma noite de sono reparadora.

Afinal, o que é síndrome das pernas inquietas?

Também conhecida como doença de Willis-Ekbom (DWE), a SPI interfere não somente na hora do sono, mas em qualquer outro momento de descanso ou repouso.

Trata-se de um distúrbio neurológico que provoca um desejo incontrolável de movimentar as pernas, podendo apresentar ainda sensações de desconforto, dores, arrepios, formigamentos, pontadas, coceiras e perda de sensibilidade.

Em casos mais graves, a síndrome pode causar até mesmo a agitação motora de membros superiores.

Você pode até pensar que, se a SPI está relacionada apenas a movimentos involuntários, não deve ser muito difícil conviver com isso, certo?

ERRADO! Muito errado!

Quem sofre com a Síndrome das Pernas Inquietas, sente diretamente os reflexos de uma noite mal dormida e isso compromete a qualidade de vida do portador a curto, médio e longo prazo.

O dia seguinte é sempre marcado por muita indisposição, cansaço, irritação, sonolência, dificuldade de concentração e problemas de memória.

Além disso, fica difícil para os portadores da síndrome realizarem atividades cotidianas que nutrem uma vida social saudável, como por exemplo ir ao cinema, fazer uma viagem longa, assistir a uma peça de teatro ou a uma simples série. E por aí vai.

Quem pode desenvolver?

Por que algumas pessoas desenvolvem a SPI? Quais as causas da síndrome?

Bom, elas ainda não são muito conhecidas.

Estima-se que 30% dos casos da síndrome estejam relacionados a fatores genéticos e acredita-se que a deficiência de dopamina e de ferro em algumas áreas do cérebro estejam associadas aos movimentos involuntários e repetitivos.

Os sintomas, entretanto, podem piorar em decorrência de influências externas e hábitos ruins, como o consumo abusivo de álcool, cafeína, tabaco, entre outros.

Como identificar a síndrome das pernas inquietas?

Se for criança, observe se tem dificuldade em dormir, e quando estiver dormindo, se o faz de forma inquieta.

Lógico que mexer as pernas na cama enquanto dorme não é sinal de doença, deve-se observar se isso exagera, se vai além do normal.

Se isso ocorrer, leve a criança ao pediatra para uma melhor avaliação. Nem sempre um sono ruim é sinal da síndrome das pernas inquietas, podem ser outros fatores que serão avaliados.

Se for idoso, leve-o ao médico geriatra para que possa descartar possíveis doenças degenerativas, como Parkinson por exemplo, ou até mesmo perdas das faculdades mentais.

Lembre-se! Queixas e agitação por parte do idoso não necessariamente é sinônimo da SPI.

E como faço para tratar?

síndrome das pernas inquietas

Primeiramente é bom saber que muitas pessoas convivem com a síndrome das pernas inquietas, sem sequer saber que possuem a enfermidade. Isso, pelo simples fato de que os sintomas não as incomoda.

Se os sintomas tornam a vida desgastante pela noite mal dormida ou convívio social, de fato esse é o momento para buscar tratamento.

E qual seria o tratamento então?

Em muitos casos, como a doença pode estar relacionada à falta de ferro, um tratamento eficaz contra anemia ou até mesmo contra neuropatia pode solucionar os sintomas.

Caso o problema não seja este, existem algumas pequenas mudanças de hábitos que podem amenizar os sintomas.

Se não houver condição associada ao quadro de síndrome das pernas inquietas, existem tratamentos focados em mudanças de hábitos ou medicamentos.

O tratamento pode ser:

[1] Através de massagens e banhos mornos para relaxar a musculatura periférica;

[2] Reduzir ou eliminar o consumo de alimentos que contenham cafeína, como refrigerantes, chocolates, energéticos e lógico o próprio café;

[3] Exercícios que envolvem alongamento muscular, dentre outros.

Mas doutor, posso tratar com medicamentos?

É importante frisar que medicamento, seja para o tratamento que for, somente sob orientação médica. A diferença entre o veneno e o remédio é apenas a dosagem.

Neste momento, não existe no mercado uma medicação específica para Síndrome de Pernas Inquietas.

Porém, o tratamento medicamentoso para casos mais leves é feito à base do uso de benzodiazepínicos,  que são remédios indutores do sono e relaxante muscular.

Para casos mais graves são utilizados medicamentos que estimulam os receptores de dopamina, como o pramipexole e o ropinele.

Para pessoas que fazem o uso regular de antidepressivos e antipsicóticos, os sintomas podem piorar com o passar do tempo. Então é muito importante que informe esse fato ao seu médico.

É possível ter uma vida normal mesmo com a Síndrome de Pernas Inquietas?

Claro! Como dito anteriormente, muitas pessoas possuem a SPI e não sabem, pois é em grau leve. Outras têm graus mais elevados e precisam de acompanhamento um pouco mais rigoroso.

Porém, em ambos os casos, a pessoa levará uma vida normal. O que acontece em alguns casos é que devido a noites mal dormidas, a pessoa apresenta um quadro de insônia.

A insônia provocada pelos movimentos repetitivos da perna, pode desencadear um quadro de depressão. Por isso, que uma das chaves fundamentais é ter uma boa noite de sono.

Como ter um sono relaxante?

Por acreditar que o sono é um dos fatores essenciais à saúde, disponibilizamos um e-book para ajudar você

O intuito não é substituir o profissional de saúde, apenas dar conhecimento para que você possa estar munido de toda informação sobre o sono.

Então, encha-se de conhecimento e saiba como ter uma noite de sono relaxante, com o e-book “O Guia Definitivo para uma Boa Noite de Sono”.

⤷ Baixe agora mesmo, totalmente gratuito o Guia Definitivo para uma Boa Noite de Sono.

ronco

Conheça tudo sobre o ronco – desde a causa até o tratamento.

Na verdade muitas pessoas não sabem, mas o que é o ronco?
Nada mais é do que uma vibração dos tecidos da faringe, devido a dificuldade na passagem do ar. Essa vibração gerada pela dificuldade na passagem do ar é que gera o som característico do ronco.

Existem pessoas que devido ao estilo de vida, idade, distúrbios anatômicos e outros, possuem uma predisposição em roncar.

Nos acompanhe aqui no texto. Explicarei tudo que você necessita saber sobre o ronco, e o melhor de tudo, como fazer para evitar ou tratar e ter uma boa noite de sono relaxante.

Causas do ronco

Como disse anteriormente, o ronco é causado pela passagem do ar de forma dificultosa nas vias aéreas, mas então surge a pergunta: o que causa essa dificuldade no trânsito do ar?

Existem diversos fatores que podem causar, abaixo relaciono as principais.

1.Obstrução nasal

As causas da obstrução nasal podem ser várias, desde um desvio nasal provocado por um acidente até mesmo uma má formação congênita.

Existem também as obstruções provocadas pelas alergias respiratórias. Pessoas que sofrem como por exemplo, com rinite alérgica ou alergias a pólen, estão sempre com o nariz entupido.

Essas obstruções descritas forçam a pessoa a respirar pela boca, provocando o som incômodo.

2. Alcoolismo

Pessoas que fazem consumo excessivo de álcool têm mais propensão em roncar. Isso porque o álcool funciona como uma espécie de “anestésico”, relaxando a musculatura daquela região.

Mesmo pessoas que não roncam, muita das vezes quando fazem o uso de bebidas alcoólicas, principalmente à noite,  podem vir a roncar.

3. Medicamentos

Da mesma forma que o álcool, tranquilizantes e medicamentos para induzir o sono também relaxam a musculatura, ocasionando no ronco.

4. Obesidade

 ronco

Pessoas com sobrepeso geralmente roncam. Existem dois fatores principais para que isso ocorra.

Uma é devido à pressão exercida no tórax, abdômen e pescoço pelo excesso de peso, dificultando uma respiração com qualidade.

Outra é devido ao peso extra da língua, que associada ao peso do pescoço, comprime toda a região e obstrui a passagem do ar.

5. Dormir de barriga pra cima

Se você quer evitar o ronco, o ideal é dormir de bruços ou de lado. Dormir com a barriga pra cima, devido a ação da gravidade, a língua retrai e atrapalha a passagem do ar.

6. Terceira idade

O ronco é mais comum em pessoas idosas. Estima-se que depois dos 60 anos de idade, cerca de 60% dos idosos roncam.

Problemas relacionados ao ronco

O ronco em si, é apenas um som que causa incômodo, porém os fatores que geraram o ronco podem desencadear doenças graves.

Existe a Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono, sendo este o estágio mais avançado do ronco. Esta síndrome é identificada pelo ronco alto e prolongado e de forma frequente. A pessoa apresenta sonolência durante todo o dia seguinte, devido a noite mal dormida.

Problemas cardíacos também são relacionados ao ronco. Devido a má qualidade do sono e momentos de apnéia, problemas como Acidente Vascular Cerebral (AVC), arritmia, infarto e hipertensão são os mais comuns.

Obesidade também está relacionado ao ronco e má qualidade do sono. Como a pessoa tem dificuldade no sono, a Leptina – hormônio que regula a fome – fica desregulada, fazendo com que se coma mais e consequentemente engorde.

Problemas com o companheiro(a) não são incomuns. Acontece que a pessoa atrapalha o outro a dormir, gerando uma discórdia e elevado índice de stress no dia seguinte. Uma boa noite de sono é essencial, inclusive em seu relacionamento.

Se você está sofrendo com um ou mais dos sintomas descritos acima, procure ajuda médica. Afinal, o modo como você acorda está relacionado com o sono que você leva.

Lembre-se! Problemas com o sono pode indicar diversas outras doenças, significa que você não está dando o devido momento de relaxamento e recomposição corporal e isso pode afetar inclusive seu sistema imunológico.

Como tratar?

Antes de tudo, para tratar o problema do ronco, deve-se descobrir a causa dele. Que pode ser uma das causas anteriores ou até mesmo outra não tão comum.

Identificado o problema gerador do ronco, o tratamento mais eficaz é eliminá-lo. Pode ser perdendo peso, mudando o posicionamento do corpo na cama, deixando de ingerir bebidas alcoólicas, principalmente à noite.

A prática de exercícios físicos pode ajudar também, fortalece a aparato respiratório, contribui no emagrecimento, ajuda no equilíbrio metabólico, entre outros.

Existe ainda o dilatador nasal para evitar ronco. Este é um método um tanto controverso no meio médico, pois só funciona num público alvo muito pequeno e somente como método paliativo.

Ele melhora a ventilação nasal, mas a grande maioria dos problemas com o ronco não estão ligados a isso.

Depois das alternativas anteriores, o tratamento mais indicado é o uso do CPAP ( em inglês Pressão Positiva Contínua Nas Vias Aéreas), que é um dispositivo que amplia a passagem do ar das narinas até os pulmões.

Mesmo assim, se persistir os sinais do ronco, a solução pode ser cirúrgica.  Desde cirurgia para correção do queixo, quando for retroposicionado (para trás), cirurgias nasais, adenóides e até de amígdalas.

E para diagnosticar existe um exame chamado polissonografia, que é capaz de monitorar vários parâmetros diferentes, como apnéia, sonambulismo, ronco e epilepsia noturna.

O paciente dorme com diversos sensores no corpo, depois de analisado os dados obtidos na noite ele é direcionado para o melhor tratamento.

Como melhorar o sono?

Aqui o intuito não é de forma alguma substituir o profissional de saúde. Porém acredito que todo conhecimento que melhore sua vida seja válido.

O objetivo é transmitir o conhecimento de anos de estudo e pesquisa para que você possa estar munido de toda informação sobre o sono.

E assim melhorar seu convívio com seu parceiro(a), deixando de lado o perturbador ronco e ganhando um relaxante sono.

E por acreditar que o sono é um dos fatores essenciais de melhora da saúde, disponibilizamos um e-book especial para ajudar você.

Então, encha-se de conhecimento e saiba como ter uma noite de sono confortável, com o e-book “O Guia Definitivo para uma Boa Noite de Sono”.

⤷ Baixe agora mesmo, totalmente gratuito o Guia Definitivo para uma Boa Noite de Sono.

mindset

Como o seu mindset influência no seu sono?

Vamos te fazer uma pergunta que, de forma prática, tem total relação com a influência do seu sono: você acha que dorme bem? A influência da sua resposta estará totalmente relacionada ao seu mindset.

Mas, certamente, você deve estar pensando agora: o que é mindset?. E fique tranquilo, pois não só vamos te explicar o que significa, na teoria e na prática, o mindset, quanto o seu ponto de relação com as suas atividades cotidianas.

De forma prática, o mindset é a forma que a sua mente está programada para as atividades do seu dia a dia.

Quando falamos sobre a saúde do sono, o mindset está relacionado diretamente com a forma de interpretarmos o nosso sono e lidarmos com esse descanso enquanto estamos acordados, mesmo sem ter uma noite tão boa assim.

Como funciona o mindset

Guardadas as devidas proporções, o mindset está implícito na célebre frase de Antoine de Saint-Exupéry imortalizada na obra “O Pequeno Príncipe”: “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”.

Ou seja, como em uma parábola de plantio e colheita, se o seu mindset está configurado em um pensamento positivo de que a sua noite de sono foi maravilhosa, você terá um bom aproveitamento nas suas atividades durante aquele dia.

Isso também acontecerá de forma contrária, caso você coloque na sua cabeça que a sua noite de sono foi uma droga, o que vai interferir negativamente no seu dia.

Através do mindset, o seu cérebro estará programado para agir de acordo com as suas interpretações sobre o seu descanso noturno.

Um bom exemplo hipotético é o seguinte: você até teve um bom sono durante a noite, mas cativa um pensamento negativo de que ele não foi o suficiente para que você exerça as suas funções.

Aquele dia, a tendência, então, é que você, justamente, não consiga exercer bem as suas funções. E essa tendência é fruto do mindset que você já programou em sua mente, com demonstrações de cansaço e fadiga.

Mas, afinal, o que é esse tal de mindset?

O termo mindset vem do prefixo mind, que em inglês significa mente, e set, que em inglês significa configuração.

Muitas pessoas confundem esse conceito com mentir para si mesmo, mas, se pararmos para pensar, isso é algo impossível, já que nós mesmos temos direta relação com a nossa própria verdade.

Então, como vamos configurar o nosso mindset para termos um dia de atividades saudáveis, sendo que a nossa noite de sono não cooperou com o nosso ideal de descanso?

Simples, informando a nossa mente do senso de capacidade prática que o seu corpo tem.

Ou seja, as informações estabelecidas pelo seu próprio cérebro comanda a sua estrutura física.

Como diria o pensador da Roma Antiga, Juvenal, “Mens sano in corpore sano”, na tradução, “Mente sã, corpo são”.

Isso é aí mindset, quando falamos da sua relação com a saúde do sono, é programar a sua mente para liderar as ações em relação ao seu corpo.

O mindset e a força de vontade

mindset

Outra relação onde o mindset pode ser facilmente encontrado é na força de vontade.

Da mesma forma que o nosso cérebro pode ser programado para nos adaptarmos a determinados aprendizados e estudos.

Podemos configurar o modus operandi do nosso cérebro para passar uma mensagem positiva de atividade do nosso corpo, mesmo quando não tivermos descansado o suficiente durante a nossa noite de sono.

A nossa mente determina os resultados das nossas atividades diárias.

É claro que o ideal não é termos noites de sono ruins, mas sobre isso falaremos mais adiante, até porque o fato de dormirmos mal pode estar relacionado a uma série de fatores, incluindo problemas físicos e mentais.

Seja no conceito de mindset fixo e de crescimento, precisamos entender que a nossa mente precisa estar no controle do restante do nosso corpo e capacidade física.

E, embora o sono tenha total influência na nossa saúde física e nas nossas habilidades cognitivas, ele ainda é um fator de descanso mental, e precisa servir como um estimulante no sentido neurológico.

Os tipos de mindset

Agora que você entendeu a importância do mindset na sua vida cotidiana, é importante que você entenda, também, os seus tipos.

Nossa, mas se não bastava entender o que é mindset, ele existem tipos diferentes?

Sim, mas fique tranquilo que são apenas dois e de muito fácil compreensão.

A nossa programação cerebral pode estar dentro de duas linhas tênues, a primeira dentro de um conceito de mindset fixo, onde achamos que a nossa mente está programada de forma intacta a uma série de atividades e não há espaço para novos aprendizados.

Já, no caso do mindset de crescimento, há uma consciência por parte do indivíduo que entende que estamos em constante evolução e crescimento.

Esse senso de mindset é que precisamos ter para sermos cada vez mais adaptáveis a situações de adversidades, como a insônia, por exemplo.

A relação entre o mindset e o sono

Como dissemos anteriormente, o mindset não pode ser uma muleta para que você durma mal ou se acomode em sua condição de insônia, já que ela existe por diversos motivos, dentre eles problemas de cunho físico e mental.

Pensando nisso, foi desenvolvido o e-book (livro digital) “Guia Definitivo para uma Boa Noite de Sono”, que trata de diverso tipos de curiosidades e ensinamentos acerca do universo do sono.

É importante que esse conceito de se importar com o nosso corpo e mente esteja há cada dia mais impregnado na sociedade, mas para isso alguém precisa dar o primeiro passo.

Por isso, o mindset é ideal, para programarmos a nossa mente dentro de conceitos específicos como esse, onde coordenamos todo o nosso corpo e habilidades por meio de sinais mandados por nós próprios à nossa capacidade cerebral.

Além desse assunto, o livro digital aborda uma série de fatores de entendimento quanto a qualidade de vida, começando do início do nosso dia, quando acordamos ao nosso momento de repouso, como dormimos, mostrando a importância do sono na qualidade da nossa vida, por si só.

⤷Não perca tempo, então, e programe o seu mindset para fazer o download do e-book “Guia Definitivo para uma boa Noite de Sono”.

3 artigos que explicam exatamente o porquê você não consegue ter uma boa noite de sono

Você sabia que ter uma boa noite de sono é tarefa difícil para boa parte dos brasileiros, e que você pode estar incluso nessa estatística negativa?

Para você ter noção, de acordo com uma pesquisa realizada pela Royal Phillips na América Latina, 72% dos brasileiros possuem algum problema derivado do sono.

Read more “3 artigos que explicam exatamente o porquê você não consegue ter uma boa noite de sono”