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Dormir bem é o melhor remédio

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VOCÊ SABIA QUE O SUOR NOTURNO PODE ESTAR INTERLIGADO COM A APNEIA DO SONO?

Você costuma suar muito durante a noite?

Toda essa “suadeira” costuma atrapalhar seu sono?

Se você passa por isso e, automaticamente, perde o sono e, não sabe mais o que fazer para dormir, saiba que você pode estar sofrendo de uma das grandes causa da insônia: a apneia do sono.

E, por mais que muitos não saibam, o suor noturno tem muita relação com esse sintoma a apneia.

Calma, não estamos falando de suar normalmente. Algumas pessoas transpiram mais do que outras, para alguns é comum suar mais que o normal. Principalmente em épocas de verão, onde o calor é intenso.

Estamos falando de uma suadeira excessiva que não é normal e não tem a ver com somente transpirar muito.

Esse suor em excesso, principalmente à noite, pode revelar uma possível doença, sabia? Não?

Então, leia o texto até o final, pois hoje falaremos sobre qual é a ligação entre o suor noturno e a apneia do sono, assim como outras doenças que isso pode causar.

Confira e descubra mais!

Primeiramente: O que é apneia do sono que causa o suor noturno?

Antes de continuar, vamos entender o que é exatamente esse problema que causa insônia em muitas pessoas.

Muitos não sabem, mas a apneia do sono pode matar. Portanto é imprescindível que você continue conosco até o final deste texto.

Principalmente se você é uma dessas pessoas que apresenta suor noturno em excesso.

A apneia noturna, ou apneia do sono, como geralmente é chamada por especialistas, é um distúrbio do sono que também é consequência da insônia.

Para não correr o risco de negligenciar o problema e entender melhor o quão grave é esta doença, falando na forma de números, saiba que 70 milhões de brasileiros sofrem de insônia segundo a Associação Brasileira do Sono.

E dentre estes, cerca de 30% sofre de apneia do sono. Isso falando somente da população adulta! Mas ainda vale lembrar que a apneia também pode atingir crianças e idosos.

Esses dados foram apresentados pelo Ministério da Saúde, que além de realizar a pesquisa que chegou ao número dos sofredores com a apneia do sono também destacou um outro dado.

Hoje, cerca de 50% da população brasileira se queixa de qualidade de sono ruim. Ou seja, é muita gente que não consegue mais dormir bem.

Mas, voltando a falar da apneia do sono, seu sintoma é tão grave que impede o indivíduo de respirar durante o sono (daí o nome) mesmo que por alguns segundos.

Para entender melhor.

Imagine que você está em uma piscina. Então, tomou fôlego para mergulhar ao fundo e lá ficou por determinado período curto de tempo.

Porém, quando você já quase não conseguia mais segurar o ar dentro de si, decidiu subir à superfície para respirar.

Agora, imagine que, por algum motivo, você não conseguiu voltar. Por mais alguns segundos você permaneceu lá embaixo.

Seu corpo se agita debaixo da água até que, já perdendo todo o fôlego, você finalmente retorna.

Seus pulmões são novamente preenchidos de ar e você respira aliviado, não mais querendo retornar ao fundo.

É mais ou menos assim que funciona a apneia do sono. Porém, o agravante: você não controla quando acontece.

Agora, imagine que a piscina seja a sua cama. Você não dormiria tranquilamente não é mesmo?

Se você ficou desesperado só de imaginar como deve ser essa situação, pense que esse desespero é real para algumas pessoas.

Agora o mais estranho é que a apneia é tão sorrateira que, pessoas que sofrem com o problema, muitas das vezes, não estão nem mesmo cientes de que está acontecendo com ela.

Por isso, vamos agora ter atenção e entender melhor os dois tipos de apneia do sono:

[1] A apneia obstrutiva do sono

suor noturno

Esta é a forma mais comum de apneia do sono.

Ela acontece quando seus  músculos da garganta relaxam durante o sono, obstruindo automaticamente as suas vias respiratórias.

Isso, claro, bloqueia a sua respiração, ou mesmo impede que você respire de forma adequada.

Com isso ocorre uma redução drástica no nível de oxigênio no sangue, alertando automaticamente o cérebro que recebe a mensagem de que algo definitivamente está errado.

Por ser incapaz de respirar, você desperta do sono por um breve momento. Essa é a hora em que as vias respiratórias abrem novamente e permitem que a respiração volte ao normal.

Esse despertar do sono, na maioria das vezes, nem mesmo é sentido pela pessoa que sofre de apneia, pois ela costuma voltar a dormir rapidamente.

Esse problema, no entanto, se repete inúmeras vezes ao longo da noite e não é preciso dizer que ele pode causar sérias complicações né?

Durante a apneia obstrutiva do sono, a pessoa pode produzir um ronco ou um som semelhante ao sufocamento.

O sono irregular impede a pessoa de alcançar o sono profundo, fazendo-a se sentir sonolenta durante o dia seguinte.

[2] Apneia do sono central

Esse tipo de apneia do sono, a apneia central, não é tão comum quanto a anterior, mas não é por isso que não precisamos falar dela.

Ela ocorre quando o cérebro não consegue transmitir sinais nervosos para os músculos da respiração.

Exemplificando, quando uma pessoa sofre com este tipo de apneia, ela acorda com falta de ar durante a noite.

Dificilmente ela volta a dormir depois, ou ainda manter o ritmo de sono que ela estava.

E, da mesma forma como acontece com a apneia obstrutiva do sono, a pessoa também pode apresentar sonolência diurna excessiva por não ter passado pelas fases do sono mais profundo que são necessárias para um bom descanso.

Mas quais são as causas mais comuns da apneia do sono?

Pois bem, para a apneia obstrutiva do sono, a principal causa é a obstrução do canal respiratório.

Então, basicamente, quaisquer situações que causem essa obstrução, geram esse tipo de apneia. Por exemplo, obesidade, aumento das amígdalas, circunferência do pescoço e alterações craniofaciais.

Enquanto que, no caso da apneia do sono central, a causa mais comum é a insuficiência cardíaca.

O que é raro, mas que pode vir a acontecer e gerar esse tipo de apneia, é o acidente vascular cerebral, o conhecido AVC.

Uma lesão de tronco de origem traumática também, assim como o uso de opióides, os chamados medicamentos para dor muita gente ingere quase que corriqueiramente.

Como mencionado anteriormente, qualquer pessoa pode apresentar sintomas de apneia do sono.

Alguns fatores de risco, no entanto, costumam ser elencados pelos médicos.

Claro, todos eles variam de acordo com o tipo da doença, mas pelo menos duas características são comuns: ser do sexo masculino e ter mais de 50 anos de idade.

Pois é… é isso mesmo que você leu. A apneia do sono é muito mais comum em homens.

Em geral, o sexo masculino está duas vezes mais propenso a desenvolver a doença do que as mulheres, as quais só têm seu risco aumentado se estiverem acima do peso e em períodos pós-menopausa.

Mas o que apneia do sono tem a ver com suor noturno?

suor noturno

Acontece que o suor noturno abre precedentes para vários tipos de doença, porém é desprezado por muitos que não o levam a sério achando que é algo totalmente normal.

Se você pensava assim, acredite, não é normal acordar com a cama banhada de suor.

O suor noturno pode, sim, indicar apneia do sono, assim como a presença de outros problemas de saúde, uns mais graves, outros nem tanto.

Claro, não precisa se desesperar.  Ninguém está dizendo que se você sua muito durante a madrugada, você esteja necessariamente doente.

Nem sempre o suor noturno está ligado a uma doença. Existem outros fatores que também causam essa suadeira.

O aumento da temperatura corporal, por exemplo, é a origem mais comum do suor e ele pode acontecer durante a noite, seja pela temperatura ambiente e o clima, seja pela prática de exercícios físicos à noite antes de dormir, seja pelo consumo de determinados alimentos.

A pimenta, por exemplo, quando ingerida minutos antes de deitar-se, pode gerar suor noturno.

Dentre outros temos o gengibre, o álcool e a cafeína, além de outros conhecidos por serem termogênicos.

Medicamentos antipiréticos, anti-hipertensivos e antipsicóticos também causam o aumento da temperatura corporal.

Logo, também podem causar o suor noturno. Porém, além do caso de doenças, como a apneia do sono, também é comum ver o suor da noite associado a outros problemas de saúde. Veja alguns:

    • Infecções agudas;

 

    • Infecções de evolução crônica como a Tuberculose, a Histoplasmose, Endocardite, VIH;

 

    • Abscesso Pulmonar que também causa febre, a perda de peso, fraqueza ou a presença de gânglios inchados para quem sofre com sudorese noturna e;

 

  • Diabetes, picos de hipoglicemia, comuns em diabéticos, que também podem apresentar suor noturno.

Mas, voltemos a falar da apneia do sono.

Assim como todas essas outras doenças citadas, esse distúrbio do sono também causa suor em excesso durante a noite.

A perda da respiração que, mesmo por segundos, gera a queda de oxigenação do sangue, leva a ativação do sistema nervoso, logo provoca não um, mais muitos suores noturnos.

E essa é a ligação entre o suor noturno e a apneia do sono.

Por outro lado, doenças neurológicas também não podem ser descartadas, afinal também estão ligadas ao problema.

Alguns distúrbios do sistema nervoso autônomo, aquele que é responsável pelo controle de funções que não dependem da nossa vontade, também ocasionam o sintoma.

Afinal, ele controla toda a nossa parte “não pensante”: respiração, pressão arterial, temperatura do corpo e etc. E, todos estes, provocam sudorese, queda súbita de pressão ou palpitações.

Outras doenças como Parkinson, esclerose múltipla, Alzheimer, tumores cerebrais ou outras doenças genéticas, cardiovasculares ou endócrinas estão intimamente ligadas a estas alterações do sistema nervoso autônomo.

Portanto também podem causar sudorese, assim como alguns tipos de cancro (linfoma e leucemia, por exemplo) que comumente podem apresentar como sintoma frequente o suor noturno.

Neste caso, a perda de peso, gânglios aumentados e baixa imunidade são alguns dos sintomas associados.

Tome cuidado com o suor noturno e com outros problemas que prejudicam o seu sono e diminuem a sua qualidade de vida

suor noturno

Pessoas que sofrem com o suor noturno não dormem bem à noite, fato.

Pior, não só à noite como levam também as consequências da noite mal dormida para o dia.

E, para estes, nem mesmo os famosos chás para dormir dão jeito.

Acontece que, quem sofre de apneia do sono, tem suas vias respiratórias bloqueadas impedindo o ar de passar, restringindo o fluxo de oxigênio no corpo.

O suor noturno aparece nesse caso como efeito colateral, se é que pode ser chamado assim.

Além do suor em excesso também é comum: ronco, sonolência diurna, dor de cabeça, mau humor, dentre outras coisas.

Portanto, se você notar a presença de mais de um destes sintomas junto com os suores, procure um médico. Se possível, um especialista do sono.

Ele é a pessoa mais indicada para te diagnosticar com precisão e, caso você seja diagnosticado com apneia obstrutiva, será preciso tratá-la com urgência.

Afinal, ela pode causar problemas maiores, como os complicações cardíacas ou a diabetes.

Os suores noturnos podem ser desagradáveis, mas lembre-se de que eles são um sinal que o seu corpo está mandando de que algo não está bem.

Preste atenção especial caso os suores se repitam com frequência e, se além disso, vierem acompanhados de outros sintomas.

Consultar um médico pode ajudar a descobrir qual é a causa principal e se colocar rapidamente no caminho para a solução do problema.

A solução na maioria dos casos pode ser o uso de uma máquina que lhe permita respirar durante a noite, para que você possa dormir melhor e eliminar os sintomas derivados.

No entanto, para complementar e garantir ainda mais a qualidade do seu sono, você pode ir além, lendo sobre outras medidas que você pode tomar e que vão impactar positivamente a sua qualidade de vida.

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